A ilha perdida – Maria José Dupré

Quem foi criança nos anos de 1970 com certeza já leu a Ilha Perdida de Maria José Dupré.

O livro fala da história de Henrique e Eduardo, dois meninos que tinham a mesma idade que eu quando li este livro, por volta dos doze anos.

Eles decidiram se aventurar em uma ilha que ficava no meio do rio Paraíba, perto de Taubaté.

Não precisa dizer que eles fizeram isto escondido dos padrinhos. A intenção era investigar a ilha e voltar antes que todos percebessem.

Com tudo planejado pegaram um barco, algum suprimento, uma lata com água e partiram para a aventura.

Ao chegar na ilha amarraram o barco e começaram a expedição. Não demorou muito para se perderem, na intenção de encontrar o caminho de volta para o barco se perderam ainda mais e acabaram passando a noite na ilha.

No dia seguinte decidiram subir em uma árvore e ver onde estavam.

O que eles viram os deixou com muito medo. O rio havia subido assustadoramente durante a noite.

A situação parecia preocupante e para variar, fizeram mais uma besteira. Eduardo decidiu ir para o outro lado da ilha atrás de comida.

Henrique ficou sozinho, pois estava machucado e faminto, quando encontra Simão, um homem que vive sozinho na ilha, ele inicialmente o faz prisioneiro, pois pensa que veio para caçar.

Aos poucos a relação conflituosa dos dois se transforma em amizade e Henrique é libertado e reencontra seu irmão, que foi ajudado secretamente por Simão.

Os dois voltam para casa, e ao longe Henrique vê um braço saindo de uma árvore acenando um adeus.

 

Maria José Dupré

Maria José Dupré era paulista de Botucatu, nasceu em 1905 e ficou conhecida pelo romance “Éramos Seis”, que chegou a virar novela.

Foi alfabetizada pela mãe e seu irmão mais velho. Ainda em Botucatu, estudou música em aulas particulares e pintura no Colégio dos Anjos.

Mudou-se para a cidade de São Paulo, onde cursou a Escola Normal Caetano de Campos, formando-se professora. Sua vida na literatura começa após se casar com o engenheiro Leandro Dupré.

Começou na literatura em 1939 com o conto Meninas tristes, publicado no suplemento literário de O Estado de S. Paulo, com o pseudônimo de Mary Joseph.

“A Ilha perdida”, foi publicada em 1945, e se você quiser ler ou relembrar, é só clicar e baixar.

Boa leitura!

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Comments

  1. Ludmila Sales

    Olá, por acaso vc teria outros livros da coleção vaga-lume? Baixei a ilha perdida e todos do marcos reys que vc disponibilizou, mas nao encontro em nenhum lugar da internet “um gnomo em meu jardim”, o caso da borboleta atiria” e “o escaravelho de ouro”
    Obrigada!!!

    1. Post
      Author
      Milton Strassa

      Olha, vou ver se acho estes livros. Tentei recentemente procurar o escaravelho de ouro, ainda estou à caça. Assim que conseguir encontrar te aviso!

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