Fahrenheit 451. Segundo Ray Bradbury, há mais de uma maneira de se queimar um livro, mas só há uma maneira de mantê-lo vivo. Abrindo.
A biografia “Memórias de Madame Satã” de Sylvan Paezzo é uma viagem pela vida deste personagem carioca que simplesmente foi o cara mais F. do Rio de Janeiro no início do século passado.
As intermitências da morte de José Saramago é uma obra bem interessante. Fala de uma possibilidade terrível: E se a morte deixasse de fazer o seu papel? Parasse de morrer as pessoas, entrasse de greve? Como todas as histórias de Saramago, esta é imperdível.
Eretos de Sonia Nabarrete é um policial erótico baseado na história de Agatha Christie “E não sobrou nenhum”. É uma inspiração livre e mais divertida do clássico da Dama do Crime. Imperdível.
Nanete Neves, a primeira a conseguir uma entrevista com Carlos Drummond de Andrade. Reza a lenda que ele se abriu a outros jornalistas após ser entrevistado pela minha querida amiga.
Vamos mudar com as eleições ou depois delas? 2018 é um ano de mudanças, temos a chance de acabar com o foro privilegiado de muitos investigados. Será que vamos conseguir?
A sangue Frio de Truman Capote é uma obra desconcertante e que descontrói. Uma livro no mínimo instigante que revela um país bem distante do sonho americano.